sexta-feira, 7 de maio de 2010

Palestra

Pessoal, gostaria de convidar-lhes a participar de minha palestra que ocorrerá no dia 28/05 às 19h no auditório da Faculdade dos Guararapes, localizada em Piedade - Jaboatão dos Guararapes. Tema: " A utilização de ferramentas de inteligencia como estratégias empresariais"

Para asistir é necessário realizar a inscrição através do link: http://www.faculdadeguararapes.edu.br/site/complexo/fg2009/hotsites/coex/index.php?pagina=eventos Escolhendo a palestra com o tema informado anteriormente.

Abordarei uma ferramenta muito inressante de Inteligencia Competitiva.

Aguardo sua presença.

Maiores informações: valter-rito@bol.com.br

segunda-feira, 3 de maio de 2010

War Game - Simulação empresarial.

Como era de se esperar, com a hiper-competitividade aflorando no mundo dos negócios, executivos e gerentes tiveram que desenvolver novas estratégias para sobreviverem no mercado. Então metodologias, ferramentas sempre estão surgindo para inovar a forma de gerenciar valores conquistar os objetivos da empresa.

Os jogos de guerra (War Game) são utilizados pelas empresas para antecipar os movimentos dos concorrentes e para saberem se suas estratégias darão resultados, lhes dando uma visão de como deverão desenvolvê-las para saber de fato se resistirão também aos ataques dos concorrentes, utilizando táticas de defesas e desenvolvimento da estratégia correta para o contra-ataque.

Foi assim que estudantes de duas escola de negócios norte-americanas puseram em prática a aplicabilidade dessa ferramenta como um grande case de sucesso. Então relatarei dois cases que estão disponível em: The secret language of Competitive Intelligence de Leonard Fuld 2007 a respeito dos jogos de guerra.

O primeiro, por retrata um jogo realizado por sua empresa para um cliente do ramo farmacêutico, que estava elaborando um produto para ser a sucessora do seu principal carro chefe, mas a empresa XYZ estava seriamente atrasada no desenvolvimento de um novo produto (FULD, 2007, p.54). A XYZ estava esperando que produtores de produtos genéricos atacassem a categoria deixando o produto a desejar. Mas o jogo mostrou a empresa XYZ que estava seriamente enganada pensando que estaria avançando na tecnologia do novo produto e que os clientes esperariam o tempo que achavam para consumirem. Onde que na verdade um de seus concorrentes estava à frente com um produto similar e que levaria a melhor devido ao pioneirismo do produto. Então baseado na recusa dos clientes do mercado que encontrou no jogo, houve uma mudança de estratégia para com o lançamento do produto. A XYZ tentara se unir ao concorrente que estava a sua frente vendendo sua divisão ou um acordo de licença. Foi uma decisão de cooperação e não competição, onde todos saíram ganhando. O jogo ajudou aos gestores da empresa XYZ que estavam enganados com o posicionamento da empresa no mercado e a evolução da tecnologia para lançar um novo produto. Então o jogo mostrou a estratégia correta que deferiam seguir, onde que no final em vez do fracasso a parceria foi a possibilidade mais acertada perante os desconhecidos resultados que estariam por vir.

O segundo case foi o mais surpreendente e bastante interessante sobre os jogos de guerras. Um desafio de oito horas para os Estudantes de Harvard Business e da Sloan School of Management do MIT. Desenvolveram um jogo de guerra denominado de o Jogo dos Cliques. Composto por quatro equipes onde cada uma representava as empresas: Google, Yahoo!, AOL e a Microsoft. Onde que as questões principais do jogo a serem resolvidas eram:

1. Pode a Google, cujo preço da ação no mercado elevou-se para $ 300, continuar a desafiar as leis da gravidade competitiva?

2. A Google no momento depende da abordagem publicitária de sua ferramenta de busca. Esta é uma das únicas empresas com 95% das vendas proveniente desta única fonte de ganho. Como pode diversificar ou reforçar essa base antes que sua participação de mercado se reduza com novos entrantes no negócio de busca da Internet?

3. Como pode a AOL, divisão da Time Warner, reduzir a rápida perda de assinaturas? Pode esta encontrar uma forma de verdadeiramente alavancar o valiosos conteúdo da Time Warner, presente em seu rico grupo de revistas, programas de televisão e de rede a cabo?

4. O que a Microsoft pode fazer para prevenir, ou pelo menos reduzir, o domínio do desktop pela Google por meio de ferramentas ingênuas como o Google Desktop? A ferramenta de busca MSN da Microsoft será potente o suficiente para retirar da Google uma parcela do “clique de publicidade?

5. Como pode a Yahoo! Ampliar suas fronteiras? Apesar da expansão de suas capacidades de busca e rendimentos, que a igualam a Google, esta pode facilmente perder seu foco ao se movimentar para várias direções.

6. Como pode a Yahoo! Ampliar suas fronteiras? Apesar da expansão de suas capacidades de busca e rendimentos, que a igualam a Google, esta pode facilmente perder seu foco ao se movimentar para várias direções.

As equipes passaram por elaborações de estratégias sendo acompanhados pelos facilitadores, que propõem as mesmas, que serve de um guia que mostra as equipes a permanecerem no caminho correto para a conclusão com resultado positivo. Depois de análises e apresentações das estratégias durante todo o jogo, a equipe da Google representada pelo MIT foi a vencedora. Pois a mesma optou em permanecer com as estratégias de acordo com as ferramentas de busca e por identificar os fatores críticos de seus três concorrentes desenvolvendo estratégias de ação que anularam as iniciativas dos mesmos. (FULD, 2007, p.83).

Então o War Game ou jogo de Guerra é uma ferramenta que gera vantagem competitiva para uma empresa pelo fato de trabalhar com informações inseridas em cenários utilizando todas as possíveis ações dos concorrentes para que os profissionais engajados, desenvolvam estratégias de ação, prevenção e contra-ataque. Além também de promover na empresa um corpo de pessoal voltado para o entendimento do mercado e concorrência lhes proporcionando capacidade para criarem suas estratégias preventivas e de ataque.

O jogo permite aos participantes testar a capacidade estratégia de todos os envolvidos no mesmo. Os jogos não são um tipo de bola de cristal, mas permite antecipar os movimentos dos concorrentes gerando assim vários insights. Mas a problemática é que o método ainda é pouco difundido no Brasil. Poucas empresas a utilizam e estão conseguindo excelentes resultados com o método do War Game.

O war game é uma ferramenta que considero a mais importânte da Inteligência Competitiva, onde que permite a simulação de cenários prováveis e possíveis para que permitem aos tomadores

Há também o problema da imaturidade de alguns executivos em abrirem suas empresas para aplicarem novos métodos de análise da concorrência. O que é um erro grave para a globalização do século XXI e o capitalismo. Lembro-me de que uma vez, apresentei a metodologia a um executivo do ramo de cursos profissionalizantes. O mesmo elogiou, mas viu com uma grande resistência. Logo, pude notar o porque de que sua empresa não está inserina nas primeiros lugares no seu ramo, pois os dirigentes da mesma, não tem visão de inovação, o que acabam perdedo tal conhecimento para o concorrênte que aposta e consegue obter resultados. Pois independentemente do ramo que a empresa está, criatividade é primordial. Parar no tempo é uma erro fatal, e nos dias de hoje não pode acontecer.

Mas atividades de Inteligência Competitiva e suas ferramentas vem crescendo a cada ano no Brasil. Onde que se várias empresas começarem a utilizar esse método de análise de estratégia, que tanto os consumidores como o mercado ganham pelo fato de movimentar sempre serviços e produtos de qualidade garantindo sempre às empresas a forma mais adequada de lançamento de um produto ou extensão da marca, além também de que a competitividade gerará mais opções e a relação custo-benefício aos consumidores que só tem a ganhar com o War Game.

Maiores informações sobre a metodologia dessa ferramenta, favor contactar: valter-rito@bol.com.br

Ser um estrategista, para quê?


Ao decorrer dos tempos, diversos estrategistas foram surgingo com nova idéias e novos conceitos. Sun Tzu, Alexandre O grande, Hittler, Clausewits, Napoleão, Porter... Todos estes autores, fizeram ecoar na eternidade com suas estratégias que marcaram suas gerações. A estratégia, segundo Clausewitz 2003 " a estratégia é a utilização do recontro para atingir a finalidade da guerra. Quer dizer: estabelece o plano de querra e em função do objetivoe questão uma série de ações que a ele conduzem; elabora portanto das diferentes companhas e organiza os diferentes reencontros destas ações". O termo tem muita ênfase no ramo militar, que utilizam de estratégias para aniquilar ações do inimigo. Quantos relatos temos na história de estratégias militares que são um verdadeiro show de ousadia e raciocínio. Hoje em dia devemos desenvolver e se não temos o hábito, começar a estruturar nossas estratégias. Tanto em nossa vida pessoal como " o que devemos fazer, ou quem poderá ser as pessoas envolvidas para eu atingir mue objetivo pessoal?". Quanto pelo lado profissional " quais ações estratégicas que deverei lançar na minha empresa para ganhar uma maior marketshare e estar sempre a frente de meus concorrêntes?". Michael Porter, conhecido por desenvolver livros de estratégias, desenvolveu na década de 80 o que chamou de " As cinco forças de Porter", que para mim foi o sucessor da análise do ambiente através do SWOT - Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats). Que torna-se muito limitado, pois não é feita uma análise do ambiente de um contexto geral. Já as cinco forças de Porter, visualiza todo um ambiente. Então ser um estrategista nao é ser um inventor, mas estar sempre atento a novas tendências de mercado e sempre pensar a frente da concorrência, com criatividade e inovação. Em entrevista,de Michael Porter, podemos notar o quão é importante desenvolver e realizar uma boa estratégia:


Manager – Qual o papel do RH na estratégia?


Porter – O RH, na verdade, é a essência da empresa, já que esta não pode ser bem sucedida sem ele. O importante é personalizar a política de RH e adequá-la à estratégia. Não existe uma política que possa servir a todos os casos. Em algumas organizações, a política de remuneração pode ser composta por salários mais altos, bônus menores ou o contrário. Em alguns outros casos, você deve ter unidades de negócios que se adaptem a essa política genérica na empresa. O importante é destacar que não existe uma política única de RH que possa atender a todos os casos.


Manager – Na década de 80, o modelo que o senhor desenvolveu das cinco forças se tornou paradigma no estudo de estratégia. O senhor considera que esse paradigma já foi quebrado?


Porter – No último ano, fiz um trabalho mais dedicado a essa questão e escrevi um novo artigo... Conversei com muitas empresas, ouvi muitas críticas, mas, na essência, acredito que este modelo das cinco forças é atemporal. As tendências, as tecnologias, os produtos mudam, mas são essas cinco forças que impulsionam a concorrência. Nesse novo artigo, eu aperfeiçoei alguns dos pontos que mereciam uma atenção maior e tento esclarecer alguns mal entendidos que aconteceram. Já observei milhares de alunos utilizando esse modelo e cometendo equívocos. Na verdade é a essência que serve para análise das mudanças. Para citar um exemplo, escrevi um artigo em 2004 ou 2005 chamado “A estratégia na internet”. Quando a internet surgiu, todos afirmavam: “tudo mudou”, “existe uma nova economia” etc. Na verdade, a regra é a mesma, a tecnologia é que mudou. O artigo aponta formas de diferenciar o sucesso do fracasso. Tenta separar as tendências existentes e as verdadeiras necessidades das empresas. Essa teoria das cinco forças durou tanto tempo, não por conta dessas tendências, mas principalmente pelo fato de tratar dos fundamentos da base. Fiquei muito assustado quando comecei a reescrever o artigo, pois alguns desses conceitos eram considerados até “sagrados”. Nenhum outro artigo foi tão citado na imprensa e na literatura. Foi um trabalho muito divertido, pelo qual pude confirmar e reafirmar essas teorias e aperfeiçoar os pontos que mereciam mudanças.

Manager – Por que o líder precisa ser um estrategista?


Porter – O motivo principal pelo qual considero a estratégia a atividade primordial de qualquer líder é porque o trabalho, na verdade, é desenvolver uma vantagem competitiva e, na minha opinião, isso é sinônimo e vai ao encontro da estratégia. Depois, é fazer com que essa estratégia seja seguida por todos da organização. A estratégia é a ferramenta mais poderosa no sentido de se conseguir o alinhamento. Muitos líderes, infelizmente, se concentram apenas na melhoria operacional das suas organizações, na motivação dos funcionários, e acabam perdendo a noção do verdadeiro propósito de um líder, que é justamente cuidar da estratégia. Acabam falando muito com os mercados, perdem muito tempo cuidando de sua própria imagem pessoal e perdem o foco.


Manager – A responsabilidade social também precisa estar alinhada à estratégia?


Porter – O assunto é bastante amplo. Escrevi um artigo na Harvard Business Review chamado “Estratégia e responsabilidade social corporativa”. Acho que sempre que falo de rentabilidade das empresas, falo também da lucratividade num longo prazo. Não é um período de um ano ou dois anos, mas sim uma década e, às vezes, até duas décadas. Acho que a maneira de começar a pensar agora é associar essas duas coisas. Quando uma empresa adota uma linha, e tenta, por exemplo, economizar energia no seu processo de produção, ela está reduzindo o seu custo e ao mesmo tempo ajudando o meio ambiente. Essa é uma questão econômica ou social? Os exemplos são inúmeros. Eu acho que é apenas uma questão de tempo para que as empresas parem de analisar essas duas áreas como setores desconexos. As empresas que terão sucesso no futuro farão essa síntese. Há empresas grandes que fazem um trabalho muito bom nessa área social-corporativa.


Manager – O senhor falou da importância de comunicar a estratégia a todos os níveis dentro da empresa e fazer com que eles não só assimilem, mas coloquem em prática... Existe um descompasso entre o que se propõe a fazer e o que é realmente feito?


Porter – Eu acho que a comunicação começa de fato pelo presidente, com toda a direção da organização tendo, evidentemente, alinhamento com a estratégia. Não é porque você simplesmente colocou uma estratégia no papel que você deve achar que todos vão segui-la, vão estar de acordo com ela. É muito importante debatê-la, aperfeiçoá-la. Os grandes líderes têm o hábito de repetir a estratégia e de tentar destacar, nas reuniões, os aspectos que diferenciam uma empresa em relação às outras. Eles usam essas reuniões, uma espécie de reunião comunitária, para debater essa questão com todos os funcionários. A meu ver, a repetição é um aspecto fundamental: repetição em reuniões com vários grupos, heterogêneos, de funcionários... Outro aspecto, que gosto de chamar de simbolismo, é o exemplo que uma empresa pode usar para explicitar a sua estratégia.


Manager – Como assim?


Porter – Tem uma história muito conhecida da Fedex. Ela usa, nos Estados Unidos, algumas caixas de coleta, onde as pessoas depositam as suas encomendas e, uma vez ao dia, um caminhão passa e recolhe essas encomendas. Num determinado dia, um motorista perdeu a chave de uma dessas caixas. A cultura da empresa é entregar 100% das encomendas no prazo, e essa cultura é tão integrada que esse motorista não teve dúvida: ele colocou a caixa inteira no caminhão, tudo para valorizar a diretriz de pontualidade de coleta e entrega. Essa é uma história que a Fedex repete várias vezes para deixar clara que a estratégia está realmente integrada à estrutura da empresa. Um bom presidente usa histórias como essa para motivar...


Manager – Das nações que compõem o grupo de países emergentes – Brasil, Rússia, Índia e China (BRIC), qual aquela que o senhor acredita que esteja mais próxima dessa realidade estratégica?


Porter – O BRIC é um assunto muito amplo. São países bastante diferentes, e eu escrevi recentemente um artigo encomendado pelo governo russo sobre os problemas que eles enfrentam. Conheço relativamente bem a China, a Índia e também o Brasil. Todos têm diferenças muito grandes. Eu acho que a China é o país que tem a maior probabilidade de surpreender a todos, até porque o crescimento de fato ocorreu muito rápido, mas a rentabilidade é baixa e esse crescimento pode não se sustentar. Todo mundo afirma que a China vai dominar o mundo, mas eu acredito que a China, entre esses países, é aquele que tem maior possibilidade de enfrentar mais obstáculos. Não sei se esses obstáculos vêm de dentro do regime ou do próprio “cansaço” desse crescimento. A Índia tem uma situação mais caótica, mas ela tem uma grande vantagem: ela tem recursos humanos e muita criatividade. A meu ver, a Índia vai apresentar um crescimento mais lento, porém mais estável e consistente. A Rússia, atualmente, depende quase que exclusivamente dos recursos naturais, já que 40% das suas divisas advêm do petróleo. Na área política, há muita corrupção, muita ineficiência e a Rússia agora está numa encruzilhada. Ela é um país que luta para se ajustar à sua história. As disputas políticas que ela tem com os vizinhos podem, de fato, prejudicar o seu desenvolvimento. A Rússia olha muito para trás, para a época em que era uma potência, e quer receber o tratamento de superpotência. Eu acho que ela precisa superar o passado e olhar para o futuro. No Brasil, há bastante movimentação; o Brasil tem recursos naturais, tem agricultura, tem minérios e tem essa base para se desenvolver mais. O mais importante é que o Brasil tem desenvolvido outros setores que não dependem exclusivamente de recursos naturais como a aviação, por exemplo. Eu vejo uma grande capacidade empresarial no Brasil. Muitas empresas começam a abrir o seu capital, internacionalizando-se, mas o governo continua a ser o maior entrave devido à grande complexidade, à ineficiência, à burocracia e também por conta da grave corrupção.(entrevista publicada em: http://www.ricardoxavier.com.br/index.php?acao=entrevistas&subacao=ler&i=23)

Então a estratégia é uma forma de planejar ações e eventos antevendo algo ou alguém para se posicionar em relação a um foco. São metodologias que muitas vezes são intrinsecas ou aprendidas com o tempo formando a cultura pessoal de cada um. São um conjunto de formulações, definições, pensamentos e ações que permitem aos tomadores de decisão posicionar a empresa de uma forma que a mesma sobreviva no mercado. Desenvolver estratégias corretas faz om que as empresas, desenvolvam seu diferencial competitivo, então os gestores que estão inseridos nesse processo estratégico devem estar bem preparados, pois uma estratégia errada pode levar a organização a perder mercado, clientes e consecutivamente a perda de capital, mas uma estratégia bem desenvolvida, gera vamtagem competitiva e resultados a longo prazo, fazendo com que novos produtos e novas idéias sejam aplicáveis para novos mercados.

Então, sejam estrategistas em tudo que fazem, que obterão a prática de criar e desenvolver, assim terão sucesso em seus objetivos. Não seja mais um, mas o número um. Boa sorte!